HISTÓRICO DA UNIDADE ESCOLAR
O Colégio Estadual Stellanis Kopanakis Pacheco começou a funcionar no ano de 1972, no ano seguinte foi autorizado seu funcionamento de acordo com a Lei 1054, para atender a necessidade da população regional. Nesta época, o colégio tinha o seguinte nome: Complexo Escolar.
Como o colégio não tinha sede própria, funcionou do ano de 1972 a 1978 na Escola Porantécnica e a partir daí mudou para o prédio da Escola Estadual D. Gercina Borges Teixeira e oferecia os cursos: Técnico em Contabilidade, Técnico em Magistério e Técnico em Agropecuária.
O Curso Técnico em Agropecuária funcionou no ano de 1972 a 1980; o Técnico em Contabilidade do ano de 1972 a 2000; o de Habilitação para o Magistério de 1972 a 2002; o curso Não Profissionalizante de 1991 a 1995, retornando em 1998 até os dias atuais com o nome de Ensino Médio Regular. A Unidade Escolar também ofereceu a 2ª fase do Ensino Fundamental de 1996 a 2001.
Do ano de 1972 a 1980 a escola foi administrada pelos seguintes gestores indicados politicamente (cargo de confiança) Ivanildes Pereira de Almeida Sales, Maria Efigênia Calemam, Dr. Francisco Assis Menezes, Maria Efigênia Calemam, Ivany Dias Barros Garção, Genilda Pereira Batista.
Adalcina Maria de Jesus foi nomeada em 1991, através de eleições democráticas e depois da sua gestão, o colégio voltou a ser novamente dirigido por gestores indicados politicamente, sendo eles: Brasilina Maria de França, Stellanis Kopanakis Pacheco e Maria Aparecida Alves de Araújo.
No ano de 1978 quando a diretora Maria Efigênia Calemam e sua equipe assumiram a direção, trabalharam para adquirir prédio próprio, como não conseguiram, invadiram o prédio do atual Colégio Estadual Tomaz Martins da Cunha, por lá permaneceram algum tempo, depois mudaram novamente para o prédio do atual Núcleo Tecnológico Educacional.
Por volta dos anos de 1980 foi extinto o Curso de Agropecuário por falta de profissionais qualificados na área. Nessa época passava por muitas dificuldades e sua equipe foi mobilizada para conseguir melhorias no ensino e inserir o Projeto de Revitalização do Magistério que impulsionou o curso, pois tinham treinamentos para professores e muitos recursos didáticos e pedagógicos.
Em 1985, o Senhor Francisco Dias fez a doação do terreno para ser construído o prédio da escola, que passou a chamar-se Colégio Estadual de Porangatu, funcionando no período diurno e noturno com oito salas de aula. A sua inauguração deu-se neste ano e permaneceu com essa estrutura até 1991, quando foi construída mais uma sala de aula.
Em 2000 os diretores voltaram a ser escolhidos por eleições democráticas e por esse processo a escola elegeu Maria de Lourdes Vidal Pereira Paiva, no ano de 2003 o professor Jusmar Pereira Dias, em 2005 a professora Hélia Maria Pereira Jorge e em 2007 a professora especialista Vanessa de Almeida Carvalho, atual gestora.
Quando a professora Maria de Lourdes Vidal Pereira Paiva assumiu a gestão, o colégio passou a chamar-se Colégio Estadual Stellanis Kopanakis Pacheco, pois anos anteriores houve o falecimento da diretora Stellanis Kopanakis Pacheco e de acordo com o decreto nº 13979 06/12/2001, para homenageá-la o colégio recebeu o seu nome.
O Colégio passou por uma ampla reforma em 2004, na qual houve significativa mudança na estrutura física: construíram mais 03 salas de aulas fazendo um total de 12 salas de aula; 01 laboratório de Informática e 01 laboratório de ciências. Ampliação: da cozinha; dos 02 banheiros; sendo mais 02 banheiros para deficientes e 01 banheiro na secretaria; quadra coberta com 02 banheiros, 02 vestiários e uma sala de esportes; manutenção na cobertura em parte do pátio (construído no mandato da diretora Lourdes Vidal); 01 sala para professores; 01 sala para direção; 01 sala de almoxarifado; 01 sala de coordenação; 01 sala de rádio; 01 biblioteca; 01 depósito.
Mesmo o colégio já desenvolvendo ações valorizando a diversidade foi a partir de 2005, com a matrícula de Rivaldo Pereira da Costa portador de Deficiência Auditiva (DA), que o colégio passou a ser considerado inclusivo.
No ano de 2008 tivemos o aluno Fernando Faria da Paixão 3° matutino; Cláudio Rodrigues da Silva, Deivid Barbosa de Morais (aprovado no vestibular de Educação Física pela UEG) do 3° ano vespertino que também são DAs e recebiam acompanhamento de professores interpretes. Em 2006 trabalhava como interprete Grislaine Belo de Souza, Geiciane Belo de Souza, e Lelma Nunes Silva. Hoje contamos apenas com a interprete Eloísa Aparecida da Silva Ávila acompanhando o desenvolvimento dos alunos do 1º ano do turno vespertino, Lucas e Luciano. Em 26 de maio de 2009 o aluno DA Lucas foi selecionado pela OCDE para participar da avaliação Internacional-PISA 2009.
O prédio em (2008) encontrava-se em bom estado de funcionamento, boa qualidade de ensino, quadro de professores qualificados e há 02 anos contava com o fornecimento da merenda escolar para os alunos do ensino médio. A merenda é produzida na cozinha da própria escola por uma equipe de três merendeiras e sob a orientação da supervisora da merenda Elizângela Gabriel de Pádua Souza.
A escola localizada na zona urbana (Rua 03 esq. c/16 s/n°, centro, Porangatu) atendendo alunos tanto da zona urbana quanto da zona rural. Estão em funcionamento 12 salas de aula no turno matutino. (1° A, B, C, D, E; 2° A, B, C, D e 3° A, B, C), 09 salas no turno vespertino (1° F, G, H, I; 2° E, F, G e 3° D, E); e no noturno são 10 turmas (1° J, K; 2° H, I, J, K e 3° F, G, H, I). A biblioteca, quadra esportiva, laboratório de ciências e de informática funcionam nos três turnos atendendo as necessidades de melhoria no processo de ensino aprendizagem. A biblioteca e os laboratórios de ciências e informática passaram a ter uma carga horária de 21 h/a nos turno matutino e vespertino e 14 h/a no noturno.
O colégio Estadual Stellanis passou por um intenso processo de mudança. No início do ano letivo 2009 a equipe gestora em vigor, em parceria com a comunidade escolar refez toda a pintura da parte interna das 12 salas de aula (com verbas de doações), mudou a porta da biblioteca para realizar o atendimento dos alunos de outros turnos sem prejudicar o andamento das aulas. Implantou o projeto das Salas ambiente, este se tornou o primeiro colégio com salas ambiente na regional de Porangatu. A proposta das salas ambiente permitiu melhorar a disciplina escolar e principalmente aperfeiçoar a prática pedagógica do professor. Nesta nova proposta temos a sala 01 para as disciplinas de Arte, Filosofia e Ensino Religioso; a sala 02 para Língua Espanhola; a 03 para Língua Inglesa, as salas 04 e 12 para Língua portuguesa; a 05 para Geografia; a 06 para História; as salas 07 e 08 para Matemática; a 09 para Química; a 10 para a disciplina de Física e a sala 11 para Biologia. Cada sala esta organizada com material didático de acordo com a disciplina. Foi colocada uma placa para ser utilizada como mural em cada sala, na sala 06 esta instalada um suporte com TV e DVD para facilitar as atividades dos professores, além disso, todas as salas tiveram os quadros negros reformados, instalamos trilhos para colocar cortinas nas salas por causa do excesso de luminosidade, anexamos caixa de som uma em cada sala para dar avisos e tocar os sinos musicais (Rádio Escola), cesto de lixo e prateleira e/ou armários em todas as salas para que os professores possam guardar seus materiais. Os livros didáticos de Língua Portuguesa, Geografia, Matemática, Química, Física, Biologia e História. Este ano de 2009, foram repassados um livro de cada disciplina (sendo 7 no total) a cada aluno como é de costume mais também ficou uma coleção de 40 livros em cada sala correspondente a disciplina da sala, para que os alunos possam usar os livros recebidos para fazerem suas atividades em casa e não precisando traze-los para o colégio devido o fato de terem os livros em sala para serem utilizados durante as aulas.
Com a implantação das salas ambiente, as aulas passaram a ser conjugadas e entre a segunda e terceira aula toca a música para os alunos trocarem de sala, depois do terceiro horários acontece o intervalo do recreio de 15 minutos para servir o lanche os alunos voltam à sala da terceira aula e ao concluir, antes da quinta aula toca a música pela segunda vez troca de sala para assistirem o 5º e 6º horário. Concluindo acontecem duas trocas de sala, uma entre a 2ª e 3ª aula e a outra entre a 4ª e 5ª aula.
Com todas essas mudanças, os colégios matem em 2009 em funcionamento; 12 salas de aula no turno matutino. (1° A, B, C, D, E; 2° A, B, C, D e 3° A, B, C), 09 salas no turno vespertino (1° F, G, H, I; 2° E, F, G e 3° D, E); e no noturno são 10 turmas (1° J, K, L, 2° H, I, J, e 3° F, G, H, I).
Outro aspecto importante que não se pode deixar de mensurar é a implantação da ressignificação do Ensino Médio nas séries de 1º ano 2009 e assim sucessivamente, bem como o fato de inserir o regime da semestralidade na nova matriz curricular, que permite executar 28 disciplinas da base comum e mais duas opcionais. As disciplinas da base comum correspondem à mesma matriz curricular de 2008 e as disciplinas opcionais funcionam da forma apresentada no quadro em anexo. (MATRIZ CURRICULAR 2009) Sendo opcionais na Matrícula, mas obrigatórias a partir da matrícula realizada em que cada aluno faz duas disciplinas opcionais por bimestre. Na matriz curricular 2009 as disciplinas são desenvolvidas no regime de semestralidade atendendo a 100 dias letivo e /ou 400h/a em cada semestre perfazendo em sua totalidade 200 dias letivos e/ou 800 h/a. Critério tanto para base comum como da base diversificada e opcionais. A média bimestral é 6,0 sendo necessário o mínimo de 120 pontos para aprovação semestral. Em relação às disciplinas opcionais segue o mesmo percentual para aprovação, mas no semestre seguinte o aluno escolherá outras duas disciplinas para matricular – se sendo cursado duas disciplinas diferentes por semestre, um total de quatro disciplinas opcionais por ano. Essas foram às mudanças ocorridas na atual administração. Os alunos de 2º e 3º ano seguem a matriz curricular de 2007, com o sistema de ensino anual sendo também média 6,0 e o percentual mínimo para aprovação é de 240 pontos. Observação todas as turmas participam da recuperação contínua e cumulativa de acordo com a 03/2006, apenas com uma ressalva, a recuperação é realizada no horário da aula do professor envolvendo todos os alunos da sala, os que têm médias acima e abaixo de 6,0 participam no seu horário de uma aula para revisar e tirar dúvidas do conteúdo desenvolvido no bimestre. Estas aulas de recuperação da aprendizagem acontecem após a semana de avaliações bimestrais. Depois das aulas de revisão os alunos que tem média abaixo de 6,0 participam de um provão envolvendo às disciplinas. Os alunos que assimilam o conteúdo e conseguem atingir a média participam apenas de um provão no final de cada semestre. O valor cotado a cada provão bimestral 2,5. A nota atingida pelo aluno neste provão é somada a média do bimestre.
A avaliação da aprendizagem aplicada ao aluno é contínua e cumulativa. Os professores aplicam atividade em classe e extra-classe, relatórios, teatro, palestras, seminários, pesquisas, apresentações, realização de projetos, entre outras e no final de cada bimestre acontecem às avaliações bimestrais agendadas pela coordenação pedagógica e professores. Em reuniões e discussões entre pais, professores, equipe pedagógica e gestora ficaram definidos que as atividades aplicadas no decorrer das aulas (as citas anteriormente) atingem o valor 6,0 e as avaliações agendadas pela coordenação pedagógica alcançam o valor 4,0. (atividades = 6,0 + avaliações bimestrais = 4,0 resultado total = 100).
Porém voltando a análise das linhas básicas do Projeto Pedagógico da escola, percebemos que o mesmo identifica a escola, seu espaço físico, quadro de alunos, turmas e funcionários e ainda têm a proposta de constituir atividades integradas, objetivando a formação para a cidadania, preparação profissional, sucesso no vestibular e acima de tudo a preparação para suas vivências futuras.
Olá pessoal. Adorei ler o histórico do colegio principalmente por fazer parte dele. Parabens pra toda a equipe do colegio pelo bom trabalho, amei trabalhar com vocês.
ResponderExcluirProf. intérprete de Libras Lelma Nunes Silva