A partir de 2010, 100 escolas públicas estaduais irão receber financiamento do Ministério da Educação para apoiar experiências curriculares inovadoras no ensino médio. O projeto, intitulado de Ensino Médio Inovador, prevê mudanças que privilegiam um currículo interdisciplinar e flexível, tornando o ensino mais atraente para os alunos. A proposta do Ministério da Educação foi aprovada pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação (CNE), por unanimidade, dia 30 de junho.
As principais mudanças são a ampliação da carga horária mínima do Ensino Médio de 2,4 mil horas anuais para 3 mil horas; a criação de um currículo flexível, situação em que o aluno poderá escolher até 20% da grade curricular; e a reorganização da atual estrutura curricular em quatro eixos: trabalho, ciência, tecnologia e cultura. A divisão em eixos irá permitir que os alunos possam ligar os conteúdos escolares ao seu cotidiano.
A leitura também será estimulada, assim como a participação social dos alunos. Devem ser desenvolvidas ainda atividades culturais, esportivas e de preparação para o mundo do trabalho.
De acordo com o diretor de concepções e orientações curriculares para educação básica do MEC, Carlos Artexes Simões, a mudança está acontecendo para que seja garantida a qualidade. "A fragmentação dos conhecimentos e a interdisciplinaridade vão permitir uma melhoria na qualidade do currículo do ensino médio. O projeto não será obrigatório, mas vamos torcer para que ele seja implantado em muitas escolas".
Artexes explicou ainda que o projeto receberá inicialmente da União um aporte de 50 a 100 milhões de reais, mas que definições como a forma de financiamento, se diretamente à escola ou se por meio de convênio com as secretarias estaduais ainda serão definidas e devem ser divulgadas até agosto.
O Projeto também prevê a formação continuada dos professores para que eles possam valorizar as disciplinas e repassá-las de forma atrativa para os alunos. Perguntado sobre a reformulação do livro didático para atender melhor ao projeto, Carlos Artexes explicou que o material continuará a ser melhorado, como vem acontecendo, mas que não será produzido algo específico para atender ao Projeto.
As principais mudanças são a ampliação da carga horária mínima do Ensino Médio de 2,4 mil horas anuais para 3 mil horas; a criação de um currículo flexível, situação em que o aluno poderá escolher até 20% da grade curricular; e a reorganização da atual estrutura curricular em quatro eixos: trabalho, ciência, tecnologia e cultura. A divisão em eixos irá permitir que os alunos possam ligar os conteúdos escolares ao seu cotidiano.
A leitura também será estimulada, assim como a participação social dos alunos. Devem ser desenvolvidas ainda atividades culturais, esportivas e de preparação para o mundo do trabalho.
De acordo com o diretor de concepções e orientações curriculares para educação básica do MEC, Carlos Artexes Simões, a mudança está acontecendo para que seja garantida a qualidade. "A fragmentação dos conhecimentos e a interdisciplinaridade vão permitir uma melhoria na qualidade do currículo do ensino médio. O projeto não será obrigatório, mas vamos torcer para que ele seja implantado em muitas escolas".
Artexes explicou ainda que o projeto receberá inicialmente da União um aporte de 50 a 100 milhões de reais, mas que definições como a forma de financiamento, se diretamente à escola ou se por meio de convênio com as secretarias estaduais ainda serão definidas e devem ser divulgadas até agosto.
O Projeto também prevê a formação continuada dos professores para que eles possam valorizar as disciplinas e repassá-las de forma atrativa para os alunos. Perguntado sobre a reformulação do livro didático para atender melhor ao projeto, Carlos Artexes explicou que o material continuará a ser melhorado, como vem acontecendo, mas que não será produzido algo específico para atender ao Projeto.
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